Nestes dias, em que se discute os “direitos civis” dos homossexuais (como se algum direito estivesse sendo negado a algum brasileiro por ação do estado ou de algum grupo) muitas pessoas tem se declarado contra o movimento político gay, a PL-122/06 e em defesa da família. No dia 05 de Maio de 2011, o STF “reconheceu” que a “União estável homo-afetiva” é constitucional, quem por acaso afirme que este decisão tem por objetivo atacar a base da família, é chamado de preconceituoso, e, usa-se com exemplo a Lei do divórcio, em que à época setores da sociedade brasileira afirmava que se esta lei fosse aprovada, iria acabar com a família, e, afirmam que como se vê, a família não acabou.
Nos últimos 120 anos, o Brasil teve ‘apenas’ 6 constituições, o que dá uma ‘vida útil’ de cerca de 20 anos para cada constituição, a pergunta que fica é: qual é a que vale? Ela vale mesmo? Nossa última constituição de 15 de Novembro de 1988, afirma lá para tantas que “ é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar”, mesmo com afirmação tão explicita, que até mesmo uma criança de seis anos que ainda está para aprender a ler consegue interpretá-la, os nossos juizes do STF “reconheceram” unanimemente que a união estável entre cidadãos do mesmo sexo é constitucional e portanto deve ser reconhecida, respeitada e aceita como entidade familiar. Ora, isso é mais um golpe baixo que está sendo dado para acabar com a família, senão vejamos como.
Dois barbudões poderão por exemplo adotar uma criança, a pobre criança terá então dois “pais”, crescera num ambiente de promiscuidade, sem nenhum tipo de defesa moral, não terá neste ambiente “familiar” o exemplo materno de carinho e amor, ao contrário, verá seus dois “pais” como exemplo máximo de amor e cuidado mútuo.
Dois indivíduos que nem homossexuais sejam e quiserem alcançar benesses governamentais, empréstimos ou outras facilidades da vida de casados, poderão simplesmente assinar um contrato, e se declararem família, desvirtuando o papel e o objetivo da união familiar.
Dei dois pequenos exemplos, poderia aqui citar outros mas creio que apenas estes sirvam para ilustrar o que desejam nossos juizes com decisões tiradas da lata do lixo.
É nosso dever como lutar para que leis nefastas que atinjam a família tal qual a conhecemos não sejam aprovadas. É nosso dever, zelar por nossas famílias, para que elas não venham a ser atingidas ou abaladas. E finalmente é nosso dever pedirmos ao Senhor para que ele preserve e abençoe nossa família.
Congratulações pelo Blog. Não sabíamos que você o desenvolvia. Nesta postagem você vai direto ao agudo ponto que foi a Lei do Divórcio. Logo, dali viriam todas as consequências pelas quais a Familia brasileira está passando. A Igreja Católica infiltrada e desvirtuada pela Teologia da Libertação perdeu forças para combater. Porém, ainda se tem como propugnar alguns pontos nocivos que continuam na agenda do Governo comunista.
ResponderExcluir[2] "Congratulações pelo Blog. Não sabíamos que você o desenvolvia. Nesta postagem você vai direto ao agudo ponto que foi a Lei do Divórcio. Logo, dali viriam todas as consequências pelas quais a Familia brasileira está passando. A Igreja Católica infiltrada e desvirtuada pela Teologia da Libertação perdeu forças para combater. Porém, ainda se tem como propugnar alguns pontos nocivos que continuam na agenda do Governo comunista".
ResponderExcluirOlha #DominioFeminino, infelizmente se no lado católico, a igreja foi infiltrada e desvirtuada pela Teologia da Libertação, no lado "protestante" há muitos que também estão com a cabeça da TL, e tão ruim quanto, da Teologia da Prosperidade, tanto uma quanto outra, se esquece de Deus e do ser humano, e pensa apenas em dinheiro, política e poder temporal. Infelizmente, a cada dia que passa, os cristãos brasileiros tem menos poder para enfrentar os seus inimigos que em muitos casos estão no seio da igreja de Cristo.
ResponderExcluirExcelente artigo, que endosso e apoio. O fato de o STF haver mudado literalmente a Constituição Federal numa votação "histórica" não desfaz a concepção da organização familiar.
ResponderExcluirMas nesse país a letra da lei não tem mais valor. É interpretada ao bel prazer de que tem maioria nos foros de decisão ou de quem mais poder de pressão.